terça-feira, 3 de junho de 2014

Gripe "A" Você, Eu e Todos contra: PREVINA-SE



Gripe A H1N1

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou no último dia 30 de abril o fim do nome “Gripe Suína“, que agora se chama “Gripe A“, ocasionada através do vírus “H1N1″. O Ministério da Saúde do Brasil divulgou que a partir do dia 8 de março começará uma campanha de Vacinação Gripe A no país, visando vacinar mais de 90 milhões de brasileiros no período de 2 meses.

Gripe A

Já foram confirmados 95 mil pessoas atingidas pela Gripe A H1N1 em 120 países num total de 429 mortes. No Brasil já foram confirmadas 1.566 caso no Brasil, 34 mortes pelo vírus influenza A H1N1 sendo 16 no Rio Grande do Sul, 12 em São Paulo, 5 no Rio de Janeiro e 1 no Paraná. Máscaras já estão sendo usadas nos principais países em que o vírus H1N1 estão instalados, mas são 100% eficientes. Lave sempre as mãos com sabonete e evite colocar as mãos nos olhos, bocas e ouvidos e ainda evite ficar em locais fechados com grande aglomeração de pessoas e procure sempre locais arejados. Confira abaixo as dicas para evitar o contágio, os sintomas e como se prevenir da doença:

Contágio Gripe A H1N1

O contágio da Gripe A é dada através do ar, por vias aéreas e através de contato direto com pessoas contaminadas. O consumo da carne de porco não é uma fonte de contágio se a mesma for cozida a 71 graus celsius.

Prevenção Gripe A H1N1

Para se proteger da Gripe A você pode tomar a vacina da gripe convencional para ajudar na prevenção já que aumentam a imunidade do corpo, porém não combatem o vírus H1N1. O medicamento Tamiflu tem sido utilizado no combate da Gripe Suína, porém somente deve ser ingerido se prescrito por um médico. Carnes suínas devem ser ingeridas apenas depois de passar pelo processo de cozimento a 71 graus celsius, temperatura suficiente para matar qualquer tipo de bactérias, inclusive o vírus H1N1.




Outra definição da gripe A
Gripe Suína

Baseado em informações como a última divulgada pela OMS de que o vírus influenza A H1N1 responsável pela Gripe A, teria matado mais de 700 pessoas em todo mundo, entrei em contato com o Ministério da Saúde e logo fui atendido muito gentilmente por Cintia Danielle de Souza Castro, que me indicou um link, onde contém as perguntas e respostas mais frequentes, relacionadas ao Contágio, Sintomas e Prevenção da Gripe A. Neste LINK é possível diversas perguntas e suas respectivas respostas, como:

1. Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil?
2. Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)?
3. Quando eu devo procurar um médico?
4. O que fazer em caso de surgimento de sintomas?
5. Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos suspeitos?
6. Se o exame não é realizado em todas as pessoas, isso significa que o número de casos registrados será subnotificado?
7. Quais os critérios de utilização para o Tamiflu?
8. O medicamento está em falta?
9. Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A (H1N1)?
10. Como eu posso me prevenir da doença?

Sintomas Gripe A

O Ministério da Saúde divulgou recentemente meios através da Internet e/ou telefone para que as pessoas possam se informar melhor sobre o vírus influenza A H1N1 responsável pela gripe A. Através da Internet basta acessar o este link e se informar adequadamente, já pelo telefone você pode entrar em contato através do Disk Saúde 0800 61 1997.


A gripe foi inicialmente detectada no México no final de março de 2009 e desde então se alastrou por diversos países.4 Desde junho de 2009 a OMS elevou o nível de alerta de pandemia para fase 06, indicando ampla transmissão em pelo menos 02 continentes.

Os sinais e sintomas da gripe suína são semelhantes aos da gripe comum, tais como febre, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dor na garganta , fraqueza. Entretanto, diferentemente da gripe comum, ela costuma apresentar complicações em pessoas jovens.


1 Epidemiologia
1.1 Perspectiva histórica
1.2 Perfil da doença no mundo
2 Gripe suína zoonótica
3 Influenza A (H1N1)
3.1 Progressão, sintomas e tratamento
3.2 Grupos de risco
3.3 Formas de contágio
3.4 Surto de gripe suína de 2009
3.5 Vacina
4 Referências
5 Ver também
6 Ligações externas

Perspectiva histórica

Antes de 1918, a gripe em humanos era uma doença bem conhecida, mas nunca tinha sido descrita em porcos.6 Com a pandemia da Influenza A H1N1 que ocorreu em 1918 e 1919 (mais conhecida como Gripe Espanhola), milhões de pessoas foram afetadas e muitos porcos também passaram a apresentar sintomas respiratórios que se assemelhavam muito à doença nos humanos.Desde 1958, 37 casos da gripe suína em humanos foram documentados. Seis casos resultaram em morte e 44% dos pacientes tinham exposição a porcos.

Perfil da doença no mundo

Em Março e Abril de 2009, um surto de doença respiratória foi primeiramente descrita no México, o qual foi relacionado ao vírus chamado Influenza A H1N1.4 O surto se espalhou rapidamente para Estados Unidos, Canadá e para o resto do mundo graças às viagens aéreas.

Segundo a OMS, 207 países e territórios notificaram casos confirmados laboratorialmente de gripe suína, incluindo pelo menos 8.768 óbitos. Como a doença se espalhou amplamente, alguns países pararam de contar casos individuais, principalmente aqueles que apresentam sintomas leves, de modo que a OMS agora só divulga o total de óbitos.

Gripe suína zoonótica


A gripe suína é endémica em porcos

A gripe suína(também conhecida como gripe A) é comum em porcos da região centro-oeste dos Estados Unidos da América (e ocasionalmente noutros estados), no México, Canadá, América do Sul, Europa (Incluindo o Reino Unido, Suécia e Itália), Quénia, China continental, Taiwan, Japão e outras partes da Ásia oriental.

O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.

Os suínos podem igualmente ser infectados pelo vírus da influenza humana - o que parece ter ocorrido durante a gripe de 1918 e o surto de gripe A (H1N1) de 2009 - assim como pelo vírus da influenza aviário. A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco correctamente cozida não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais.

Quando a transmissão resulta em gripe num ser humano, é designada gripe suína zoonótica. As pessoas que trabalham com porcos, sujeitas a uma exposição intensa, correm o risco de contrair gripe suína. No entanto, apenas 50 transmissões desse género foram registadas desde meados do século XX, quando a identificação de subtipos de gripe se tornou possível. Raramente, estas estirpes de gripe suína podem ser transmitidas entre seres humanos.

Progressão, sintomas e tratamento:

Diagrama dos sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano.
1- Corpo em geral - febre
2- Psicológico - letargia, falta de apetite
3- Nasofaringe - rinorreia, dor de garganta
4- Sistema Respiratório - tosse
5- Gástrico - náuseas, vómitos
6- Intestino - diarréia.
Os sintomas da Gripe A são similares aos sintomas da gripe convencional porém com maior ênfase nos síntomas. Os síntomas são Febre, Tosse, Dores Musculares, Cansaço, Diarréia, Vômito, Irritação nos Olhos e Fluxo Nasal.
Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias. Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.

De acordo com a OMS, os medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença. Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, o paciente deve evitar sair de casa até cinco dias após o início dos sintomas, pois este é o período de transmissão da gripe A.

Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiéis evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.

Grupos de risco

Desde que as mortes em decorrência da gripe suína foram identificadas, alguns grupos de risco foram observados. São eles:

Gestantes
Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sistema imunológico baixo.
Crianças (menores de 2 anos)
Doentes crônicos
Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos
Asmáticos
Portadores de doença obstrutiva crônica
Problemas hepáticos e renais
Doenças metabólicas
Doenças que afetam o sistema imunológico
Obesos

Formas de contágio

A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.


Surto de gripe suína de 2009


Passageiros do metrô na Cidade do México usando máscaras de proteção em 24 de Abril de 2009.
O surto de gripe suína de 2009 em humanos, oficialmente denominado como gripe A (H1N1) (português europeu) ou influenza A (H1N1) (português brasileiro),21 e inicialmente conhecido como gripe mexicana,22 gripe norte-americana,23 influenza norte-americana24 ou nova gripe,22 deveu-se a uma nova estirpe de influenzavirus A subtipo H1N1 que continha genes relacionados de modo muito próximo à gripe suína.25 A origem desta nova estirpe é desconhecida. No entanto, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) anunciou que esta estirpe não foi isolada em porcos.23 26 Esta estirpe transmite-se de humano para humano,27 e causa os sintomas habituais da gripe.28

Gripe A em 2012

O ano de 2012 começou e junto com ele novos casos da Gripe A no Brasil foram registrados. O número é assustador, pois é 50% maior do que os números registrados em 2009, ano em que a pandemia da doença foi anunciada. O sul do Brasil é a região mais afetada, pois até o dia 5 de julho foram registrados 74 mortes pela doença que ataca seus pacientes através do vírus Influenza A H1N1. O estado mais afetado é Santa Catarina, com 45 mortes, seguido pelo Paraná com 14 e o Rio Grande do Sul com 15 mortes. Em 2010, os três estados registraram 21 mortes, e em 2011, 14 mortes. Em 2012, o número até o momento é de 74. Para evitar a infecção da gripe A 2012, não deixe de procurar um posto de vacinação e se imunizar, é gratuito.
A Influenza A H1N1 (comumente conhecida como Gripe Suína ou Gripe A ) é uma gripe pandêmica que atualmente está acometendo a população de inúmeros países. A doença é causada pelo vírus influenza A H1N1, o qual representa o rearranjo quádruplo de cepas de influenza (02 suínas, 01 aviária e 01 humana).


Vacina

Existe uma vacina para porcos e outra para pessoas  A vacina contra a gripe "convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. O Japão anunciou que pretende desenvolver uma vacina eficaz30 e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) vem investigando formas de tratamento.

O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde em uma pesquisa para elaborar uma vacina contra a gripe suína e prevê finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.

Todavia, segundo Karl Nicholson, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, se o vírus evoluir para uma pandemia, a primeira onda vai chegar e irá embora antes que uma vacina tenha sido produzida.

Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mapearam as sequências genéticas dos primeiros vírus influenza A (H1N1) a chegarem ao Brasil, que foram, segundo o Ministério da Saúde, coletados de quatro pacientes: dois do Rio de Janeiro, um de Minas Gerais e um de São Paulo. Segundo uma análise preliminar, o vírus encontrado nos casos brasileiros é idêntico ao que circula em outras localidades. Segundo Fernando Motta, pesquisador do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do IOC, o sequenciamento genético é fundamental para acompanhar a evolução do vírus no país e abre a possibilidade para o desenvolvimento de protocolos de diagnóstico.