COMO PROCEDER:
Utilizando
gase ou tecido limpo, realiza-se pressão sobre o local onde o
sangramento é mais intenso. O tempo de compressão variará conforme
a avaliação do paciente, podendo variar de três a cinco minutos,
passado este tempo pode ser avaliada a compressão e a lesão.
Enquanto se realiza a hemostasia, deve ser iniciado o transporte do
paciente até um atendimento médico adequado.
Compressão
à distância:
Caso
o sangramento se mantenha após duas ou três revisões, deve-se
analisar a possibilidade de compressão à distância, sobre a área
do vaso que alimenta a região do sangramento.
Medidas
auxiliares para hemostasia:
- Para
minimizar a perda sanguínea, o local do sangramento deve ficar em
posição superior ao coração.
- O
paciente deve ser mantido aquecido para evitar que entre em choque.
- O
paciente deve ter sua pressão e pulso verificados
freqüentemente, para avaliar eventuais hemorragias
internas ou se a hemostasia está apresentando eficácia.
- Manter
o paciente deitado com a cabeça ao nível do corpo ou mais baixa.
Locais
de hemorragias e pontos de pressão para hemostasia:
- Cabeça: compressão
no local sangrante.
- Braço
e antebraço: compressão no local
sangrante.
- Mão: compressão
no local sangrante .
- Dedo: compressão
no local sangrante e na base do dedo.
- Tórax ou
abdome: compressão no local sangrante ( estar atento à
possibilidade de perfurações ).
- Coxa
e perna: compressão no local sangrante
e na artéria femural.
- Pé: compressão
no local sangrante e no tornozelo.
Ao
fazer a compressão local deve-se tomar cuidado na assepsia para
evitar infecções.
Em
casos mais graves acione a emergência, em caso menos grave dirija-se
com a vítima para o pronto atendimento mais próximo ou Hospital.
DESMAIO:
Desmaio,
ou síncope, é a perda abrupta e transitória da consciência e do
tônus postural (da capacidade de ficar em pé), seguida de
recuperação rápida e completa.
Na maior parte dos
casos, os desmaios ocorrem por causa da diminuição do fluxo
sanguíneo no cérebro. De modo geral, costumam ser de curta duração
e bom prognóstico. Trata-se de um evento clínico comum, que atinge
mais as pessoas idosas, os portadores de cardiopatias e as mulheres
jovens. O problema é que, na queda associada ao desmaio, com
frequencia as pessoas podem sofrer traumatismos e fraturas ósseas.
Causas:
O desmaio em si não é
uma doença, mas pode ser manifestação de inúmeras alterações
orgânicas, tais como:
Sintomas:
Existem alguns sintomas
que prenunciam a perda da consciência e do tônus postural. Os mais
indicativos são palidez, fraqueza, suor frio, náusea e ânsia de
vômito, pulso fraco, tontura, visão turva, pressão arterial baixa
e respiração lenta.
Diagnóstico:
É fundamental
identificar a causa do desmaio para instituir o tratamento.
Além do levantamento da história e da avaliação clínica do
paciente, o médico pode recorrer a exames específicos de sangue,
neurológicos e de imagem.
Tratamento:
Toda a pessoa que
sofreu um desmaio, por mais rápido e aparentemente inofensivo que
seja, deve ser levada a um serviço de saúde para avaliação o mais
depressa possível.
A única coisa que se
pode fazer, depois que ela recuperar a consciência e se estiver bem,
é dar-lhe água, suco, chá ou água com açúcar. Sob nenhum
pretexto, deve ser oferecido qualquer tipo de bebida que contenha
álcool.
Recomendações:
* Se a pessoa começou
a desfalecer, tente apoiá-la antes que caia. Ajude-a a sentar-se
numa cadeira ou poltrona e a colocar a cabeça entre os joelhos. Peça
que inspire e expire profundamente até que o mal estar passe. Não
permita que se levante sozinha.
* Se ocorreu o desmaio,
deite a pessoa o mais confortavelmente possível, com a cabeça e
ombros em posição mais baixa que o restante do corpo. Vire sua
cabeça de lado para evitar que aspire secreções que possam
sufocá-la. Nunca a faça aspirar álcool ou amoníaco nem jogue água
em seu rosto para reanimá-la. Quando recobrar a consciência, não
permita que se levante sozinha. Faça-a ficar alguns minutos sentada
para readaptar-se à posição vertical.
CORTES:
Cortes
são ferimentos que ocorrem com muita frequência no ambiente
doméstico. A pessoa está lidando na cozinha e se machuca com a
faca, com um caco de vidro do copo que quebrou, escorrega no chão
molhado, leva um tombo feio, bate a cabeça numa quina ou um objeto
pesado despenca sobre sua cabeça. Em 2011, apenas nos hospitais do
SUS, foram atendidas mais de 27 mil pessoas que se feriram dessa
forma em casa.
Tipos
e cuidados:
Quando os cortes são
superficiais, o organismo se encarrega de cicatrizá-los. Na corrente
sanguínea, existem plaquetas e proteínas encarregadas de formar
coágulos para interromper a circulação, assim que algum vaso se
rompe. No entanto, algumas medidas simples tomadas no momento do
acidente podem acelerar processo de recuperação.A primeira é lavar
as mãos com água e sabão (qualquer sabão) antes de prestar o
atendimento para não levar germes para a área afetada. Os dois
passos seguintes são comprimir o local com gaze ou pano limpo até
estancar o sangue e lavar o ferimento, também com água e sabão,
para remover resíduos de sujeira. Tudo isso feito com muito cuidado
para não agravar a lesão.
Se os cortes forem mais
profundos, o mais urgente é estancar o sangramento. Às vezes,
porém, é tanto sangue que se torna quase impossível ver o local
por onde ele escapa. Nesse caso, deve-se limpar a região com um pano
embebido em água até encontrar o local do ferimento. Depois é só
pressioná-lo com gaze ou com um pano limpo para estancar o fluxo de
sangue. Se isso não acontecer em cinco ou dez minutos, no máximo, a
pessoa deve ser encaminhada para socorro médico. Cortes muito
profundos com sangramento abundante exigem atendimento médico de
urgência.
Cortes
na cabeça:
Cortes na cabeça
necessitam de cuidados especiais. De modo geral, eles provocam
sangramento abundante por causa do grande número de vasos sanguíneos
concentrados nessa parte do corpo. Se o corte for superficial, quase
sempre é suficiente lavar o local com água e sabão e comprimir o
ferimento para que o sangue estanque em, no máximo, dez minutos. Já
os cortes mais profundos podem necessitar de pontos que devem ser
dados por um médico.
Ocasionalmente, a
pancada que provocou o corte na cabeça pode também ter provocado
sangramento em algum vaso situado no interior do cérebro ou nas
membranas que o envolvem, as meninges. Esses casos precisam ser
diagnosticados depressa, porque o sangue extravasado pode comprimir
estruturas cerebrais de importância vital para a sobrevivência.
Se o hospital em que a
pessoa foi atendida não possui um aparelho de tomografia
computadorizada para diagnóstico imediato, é indispensável
redobrar a atenção nas primeiras 24 horas depois do acidente. A
pessoa deve permanecer acordada, especialmente se for uma criança.
Caso apresente dor forte de cabeça, desequilíbrio ao andar, visão
dupla, vômitos, pupilas dos olhos de tamanhos diferentes,
sonolência, confusão mental, desmaio, sangramentos pelo nariz ou
ouvido precisa ser encaminhada para assistência médica sem perda de
tempo, porque esses sintomas são sugestivos de complicações
neurológicas.
Recomendações:
* Nunca aplique álcool,
pomadas ou produtos desinfetantes no local do ferimento. Apenas lave
a área com água e sabão;
* Não assopre o
ferimento para não contaminar a região com os germes que habitam
normalmente nossa boca;
* Não utilize algodão
para estancar o sangue, porque as fibras grudarão na ferida, o que
tornará mais difícil a sua remoção;
* Procure assistência
médica, se surgirem sinais de infecção (vermelhidão, calor, dor,
inchaço e pus) na região do ferimento;
* Certifique-se da
necessidade de tomar uma dose de reforço da vacina antitetânica se
o ferimento foi provocado por um objeto enferrujado ou sujo de terra;
* Não se assuste se o
sangue do ferido respingar em você. Nenhum germe poderá penetrar
sua pele, se ela estiver íntegra. Entretanto, se sua pele estiver
ferida e a pessoa acidentada não tiver condições de ajudar a
estancar o sangramento, tente improvisar uma luva ou outro material
de proteção para evitar o contato do sangue com sua pele machucada.
MORDEDURA HUMANA E ANIMAL:
Mordeduras
Humanas e Animais
Podem
gerar infecções como celulite, abscesso e osteoartrite. Em geral
são polimicrobianas, por bactérias anaeróbias, aeróbias e
facultativas.
Fatores
de risco para infecções pós-mordida:
-intervalo
de tempo entre o acidente e o atendimento maior que 8h;
-região
acometida muito vascularizada(mãos e pés);
-tipo
de lesão(puntiformes, profundas, com esmagamento);
-presença
de contaminantes grosseiros(fezes, saliva, sujidades);
-doença
preexistente(desnutrição, imunodeficiência, diabetes etc.);
-natureza
do agressor: risco pós-mordida por cão: 4 a 10%; gato: 50 a 80%;
humana: 15 a 30%.
Cuidados
com a ferida:
Toda
mordida humana ou animal é a princípio contaminada.
Indicações
de antibioticoprofilaxia:
-
mordida humana ou de gato, suturada ou não;
-
mordida de cão sem cuidados após 8 horas do acidente;
-
mordida nas mãos, qualquer agressor;
-
ferimento profundo, difícil acesso para irrigação ou
desbridamento;
-
vítima com doenças de risco preexistentes.
Doenças
infecciosas transmitidas por mordedura:
Profilaxia
da Raiva Humana
Somente
animais mamíferos são suscetíveis ao vírus da raiva, portanto,
capazes de transmitir a doença.
A
doença é endêmica em todo o Brasil, embora com incidência
variável. Em humanos ocorreram 3 casos em 2008 e 2 casos em 2009,
quase todos no Nordeste do país. (Fonte: COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS)
Cães
e Gatos:
acidentes com estes animais domésticos devem ser avaliados pelos
critérios: estado clínico do animal e circunstâncias do acidente,
se domiciliados ou não, e possibilidade de observação do animal.
Outros
Animais:
Animais
de Baixo Risco: ratos, cobaias, hamsters, coelhos e outros
roedores urbanos. Geralmente não requerem profilaxia da raiva.
Animais
de Médio Risco:
bovídeos, equídeos, caprinos, suínos, bovinos e macacos criados em
cativeiro; Esses acidentes devem ser avaliados em conjunto com
veterinários sobre a necessidade da profilaxia.
Animais
de Alto Risco:
morcegos e outros mamíferos silvestres.
Classificação
do acidente:
a)Contato
indireto:
-
manipulação de utensílios contaminados;
B)
Leve:
C)
Grave:
-
mordeduras, arranhaduras ou lambeduras de feridas na cabeça,
pescoço, pés ou mãos;
-
mordeduras ou arranhaduras múltiplas, puntiformes e/ou profundas;
-
lambeduras de mucosas;
-
acidentes com morcegos.
Abordagem
do acidente
A
vacina disponível contra raiva no Brasil é a obtida em cultura de
células. Existem as vacinas celulares produzidas em culturas de
células diplóides humanas (VCDH) ou de células VERO (VCV).
Se
houver disponibilidade local pode-se encaminhar o cérebro do animal
morto, avaliando o sacrifício do animal raivoso ou suspeito, para
diagnóstico laboratorial de raiva. Sendo negativo, habitualmente em
torno de 48h, pode-se interromper o tratamento em curso.
A
região glútea não deve ser utilizada.
Estas
vacinas induzem resposta imune ativa, com a produção de anticorpos
neutralizantes. A resposta requer sete a dez dias para desenvolver-se
e geralmente persiste durante dois anos.
Em
acidentes graves está indicado o soro ou a imunoglobulina humana
anti-rábica o mais precocemente possível.
O
soro anti-rábico e as imunoglobulinas humanas anti-rábicas conferem
imunidade passiva rápida, que persiste durante período curto de
tempo, com meia-vida dos anticorpos de aproximadamente 21 dias.
Nestes
casos, quando possível, é recomendável a pesquisa de anticorpos
contra a raiva.
Na
reexposição é desnecessário o uso simultâneo de soro ou de
imunoglobulina humana anti-rábica.
Considerações
sobre o tratamento:
Cuidados
com os ferimentos:
a lavagem deve ser abundante, com água corrente, sabão ou outros
detergentes, devendo eliminar todas as sujidades. A sutura deve ser
evitada, e se indicada, deve ser antecedida por infiltração local
do soro anti-rábico, 1 hora antes.
A
profilaxia do tétano deve ser providenciada segundo a norma vigente.
As
vacinas produzidas em culturas de células apresentam
menor reatogenicidade e apesar do custo mais elevado, vêm
substituindo a vacina Fuenzalida-Palacios,
preparada a partir da inoculação do vírus selvagem em cérebro de
camundongos recém-nascidos, havendo o risco de induzir reações
desmielinizantes.
O
soro anti-rábico é infiltrado no local da lesão, e se a quantidade
pela dose for insuficiente para infiltrar toda a lesão, dilui-se em
soro fisiológico. Somente na impossibilidade anatômica de se
infiltrar toda a dose, a menor parte possível deve ser aplicada na
região glútea.
EM QUALQUER SITUAÇÃO A PROCURA POR UMA MÉDICO SE FAZ NECESSÁRIO PARA ORIENTAÇÃO E TRATAMENTO.
FRATURAS:
Fratura óssea: definição, causas, sinais e sintomas, tipos de fraturas, diagnóstico, tratamento e evolução
O que é fratura óssea?
Uma fratura óssea é a perda da continuidade de um osso, que o divide em dois ou mais fragmentos. As fraturas ósseas são acontecimentos muito frequentes. Embora haja várias causas acidentais de fraturas, cerca de 40% das fraturas acontecem no ambiente doméstico. Algumas fraturas são tão simples que nem chegam a ser percebidas ou resolvem-se espontaneamente, mas outras podem ser tão graves que acarretam risco de morte. Fraturas podem ocorrer aleatoriamente a todas as pessoas, mas há uma maior incidência em certos grupos específicos, tal como em mulheres após a menopausa, devido à osteoporose (diminuição da densidade do osso pela menor produção de hormônios estrogênicos) e em idosos, devido ao maior número de quedas e à fragilidade óssea e muscular.
Quais são as principais causas de uma fratura óssea?
Os traumatismos que incidem sobre os ossos com forças superiores a sua capacidade de deformação são as causas mais frequentes de fraturas. Isso acontece, sobretudo, em quedas, pancadas e acidentes, mas há também fraturas que ocorrem devido a impactos mínimos ou até espontaneamente, chamadas fraturas patológicas, as quais se devem a um anormal enfraquecimento dos ossos, devido à osteoporose ou a tumores ósseos.
Quais são os principais sinais e sintomas de uma fratura óssea?
As queixas mais comuns são dores, inchaço, incapacidade total ou parcial de movimentos, deformidades e posturas anormais, sinais do traumatismo, como hematomas, lesões cutâneas, etc. Nas fraturas expostas ou complicadas podem aparecer outros sinas e sintomas além desses, dependendo do tipo de evento.
Quais são os principais tipos de fraturas ósseas?
Há uma grande variedade de fraturas. Elas podem ser múltiplas ou únicas, por encurtamento muscular violento ou por torção, completas ou incompletas, oblíquas, epifisárias, fechadas ou abertas, etc. Podem ainda ser classificadas segundo outros critérios:
Usa-se chamar de politraumatizado ao paciente que tenha sofrido ao mesmo tempo várias fraturas num mesmo ou em diversos ossos. Fraturas cominutivas são aquelas em que o osso se parte em vários pequenosfragmentos.
Como o médico diagnostica uma fratura óssea?
Em geral um exame radiográfico é suficiente para confirmar uma fratura e para classificar o seu tipo. Conforme as circunstâncias do caso e se for necessária cirurgia, outros exames laboratoriais podem estar indicados para avaliar o estado geral do paciente. Em alguns casos, exames de imagens mais precisos, como aressonância magnética, por exemplo, podem ser necessários para diagnóstico e/ou acompanhamento do caso.
Como o médico trata as fraturas ósseas?
O tratamento das fraturas ósseas depende do tipo e das características delas, mas a cirurgia deve ser considerada como a última opção, reservada para casos especiais como fraturas expostas ou complicadas. O tratamento conservador procura favorecer condições para que ocorra o processo natural de reparação do osso e é variável conforme o osso que tenha sido atingido e o tipo de lesão em causa. Nas fraturas em que tenha havido desvio ósseo é necessário fazer-se a redução da fratura, exercendo tração sobre o membro afetado e fazendo com que as extremidades ósseas voltem a ficar alinhadas e na sua posição anatômica natural. Depois desse alinhamento, o membro afetado deve ser imobilizado, para que não haja dor e possa ocorrer uma reparação da fratura, o que pode ser feito por vários meios. O mais frequente é que seja usada uma tala gessada ou o suporte com ligaduras elásticas. Conforme o osso atingido ou o tipo de fratura, essa imobilização pode variar de três a oito semanas, ou ainda mais. Concomitantemente, podem ser usadosanalgésicos e anti-inflamatórios para alívio da dor e da inflamação local. Alimentos que contenham cálcio favorecem a consolidação óssea.
O tratamento cirúrgico fica reservado para aqueles casos em que não possa ser feito um tratamento conservador e ele também procura restabelecer o alinhamento normal do osso e manter esse alinhamento até a reparação da fratura. Adicionalmente, permite também corrigir algumas lesões de partes moles, como vasos sanguíneos rompidos, por exemplo. O restabelecimento da continuidade óssea por meio cirúrgico pode ser feito com a utilização de placas, parafusos, varetas endomedulares ou fios metálicos.
Quais são as complicações que podem ocorrer nos casos de fraturas ósseas?
A imobilização de um membro fraturado motiva uma perda mineral do osso e, se for nos membros inferiores, há uma tendência à formação de trombos.
Uma das sequelas mais frequentes das fraturas é a consolidação viciosa, em que o osso cicatriza numa posição anatômica incorreta.
Fraturas expostas podem levar a uma infecção óssea especialmente grave devido à baixa irrigação sanguínea e escassez de células vivas nos ossos.
Na pseudoartrose os topos da fratura não se juntam após um determinado período de tempo. O tratamento da pseudoartrose exige correção cirúrgica.
Algum tempo depois de uma fratura pode ocorrer necrose (morte de parte do osso), se ocorrer interrupção dos vasos sanguíneos que levam sangue a essa parte do osso.
Como evoluem as fraturas ósseas?
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
PRIMEIROS SOCORROS!!!!! NOÇÕES BÁSICAS.
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